O futuro pertence a Krishna - OSHO
As antigas religiões ensinou supressão como o caminho para Deus. O homem foi solicitado a suprimir tudo - seu sexo, sua raiva, sua ganância, seus anexos - e, em seguida, por si só, ele encontrou a sua alma, que ele iria atingir a Deus. Esta guerra do homem contra si mesmo continuou por muito tempo. E na história de milhares de anos dessa guerra, apenas um punhado de pessoas, cujos nomes podem ser contados de uma dedos, pode ser dito ter encontrado Deus. Assim, em certo sentido, perdemos esta guerra, porque ao longo dos séculos milhares de milhões de pessoas morreram sem encontrar suas almas, sem encontrar Deus.
Sem dúvida deve haver alguma falha básica, algum erro fundamental no próprio fundamento da essas religiões.
É como se um jardineiro plantou cinqüenta mil árvores e fora deles apenas uma árvore flores - e, no entanto , aceitamos a sua escritura em jardinagem sobre o fundamento de que pelo menos uma árvore floresceu. Mas deixamos de levar em consideração que essa única árvore pode ter sido uma exceção à regra, que poderia ter florescido não por causa do jardineiro, mas apesar dele. O resto dos cinquenta mil árvores, aqueles que permaneceram atrofiado e estéril, são prova suficiente o jardineiro não era vale o seu sal. Se um Buda, um Mahavira ou um Cristo alcança a Deus, a despeito dessas den fragmentária e conflito livrar religiões, não é testemunho do sucesso dessas religiões como tal. O sucesso da religião, ou deixar -nos dizer que o sucesso do jardineiro, deve ser aclamado somente quando todos os cinqüenta mil árvores da sua horta, com excepção de um ou dois, atingir a floração. Então a culpa poderia ser colocado no pé da uma árvore para seu fracasso a florescer. Em seguida, pode-se dizer que esta árvore permaneceu atrofiado e estéril, apesar de o jardineiro.
Com Freud um novo tipo de consciência raiou sobre o homem: que a supressão é errado, que a supressão traz consigo nada além de auto-piedade e angústia . Se um homem luta com ele mesmo que ele pode apenas arruinar e destruir a si mesmo. Se eu fizer a minha luta mão esquerda com a mão direita, nem vai ganhar, mas no final, o concurso será certamente me destruir. Enquanto minhas duas mãos lutar com eles mesmos, eu e eu só vai ser destruído no processo. É assim que, através da negação e supressão de seus naturais instintos e emoções, o homem tornou-se suicida e se matou.
Krishna sozinho parece ser relevante para a nova consciência, para o novo entendimento de que veio para o homem, na esteira de Freud e suas descobertas. Eu t é assim porque em toda a história da velha humanidade sozinho Krishna é contra a repressão. Ele aceita a vida em todas as suas facetas, em todos os seus climas e cores. Ele sozinho não escolhe ele aceita a vida incondicionalmente. Ele não evita o amor, sendo um homem que ele não fugir de mulheres. Como alguém que tenha conhecido e experimentado Deus, só ele não virar o rosto da guerra. Ele é cheio de amor e compaixão, e ele ainda tem a coragem de aceitar e lutar uma guerra. Seu coração é totalmente não violento, mas ele mergulha no fogo e fúria de violência quando se torna inevitável. Ele aceita o néctar, e ainda assim ele não tem medo de veneno.
Na verdade, aquele que conhece o imortal deve ser livre do medo da morte. E de que vale a pena é que o néctar que tem medo da morte? Aquele que conhece o segredo da não-violência deve cessar a temer a violência. Que tipo de não-violência é que está com medo da violência? E como pode o espírito, a alma, o medo do corpo e fugir dela? E qual é o significado de Deus, se ele não pode tomar todo o mundo em seus braços?
Krishna aceita a dualidade, a dialética da vida por completo e, portanto, transcende a dualidade. O que chamamos de transcendência não é possível, desde que você está em conflito, desde que você escolha uma parte e rejeitar o outro. Transcendência só é possível quando você aceita sem escolha ambas as partes em conjunto, quando você aceita o todo. É por isso que Krishna tem um grande significado para o futuro. E o seu significado vai continuar a crescer com o passar do tempo. Quando o brilho eo glamour de todos os outros homens e messias que Deus tem esmaecido, quando as religiões supressivos do mundo foram expedidos para a lata de lixo da história, chama de Krishna estará caminhando para o seu pico, que se deslocam em direção ao auge de seu brilho. Ele vai ser assim porque, pela primeira vez, o homem será capaz de compreendê-lo, compreendê-lo e para absorver dele. E vai ser assim, porque, pela primeira vez, o homem realmente merecem ele e seus bênçãos.
É realmente difícil de entender Krishna. É fácil entender que um homem deve fugir do mundo, se ele quer encontrar a paz, mas é realmente difícil aceitar que se pode encontrar a paz no grosso do mercado. É compreensível que um homem pode alcançar a pureza de espírito, se ele quebra longe de seus anexos, mas é realmente difícil perceber que se pode permanecer solto e inocente no próprio meio de relações e anexos, que se pode manter a calma e ainda viver no centro do ciclone. Não há nenhuma dificuldade em aceitar que a chama de uma vela vai permanecer estável e ainda em local bem afastado dos ventos e tempestades, mas como você pode acreditar que uma vela pode continuar queimando constantemente, mesmo no meio de violentas tempestades e furacões? Por isso, é difícil, mesmo para aqueles que estão perto de Krishna para entendê-lo.
Pela primeira vez em sua longa história o homem tem tentado um grande e ousado experimento através de Krishna. Pela primeira vez, através de Krishna, o homem tem testado e testado completamente sua própria força e inteligência. Ele foi testado e constatou que o homem pode permanecer , como uma flor de lótus na água, intocado e solto , enquanto vivia no meio de relacionamento. Foi descoberto que o homem pode realizar o seu amor e compaixão, mesmo no campo de batalha, que ele possa continuar a amar com todo o seu ser enquanto empunhando uma espada na mão.
É esse paradoxo que faz Krishna difícil de entender. Portanto, as pessoas que amaram e adoraram-no ter feito dividindo-o em partes, e eles adoraram seus diferentes fragmentos, os de sua preferência. Ninguém aceitou e adorou toda a Krishna, sem um abraçou-o em sua totalidade. Poeta Surdas canta soberbas hinos de louvor a Krishna de sua infância, Bal. Krishna. Surdas 'Krishna nunca cresce, pois há o perigo com um Krishna adulto que Surdas não pode tomar. Não há muito problema com um menino Krishna flertar com as jovens de sua aldeia, mas vai ser demais se um Krishna adulto faz o mesmo. Então será difícil de entendê-lo. Afinal, podemos compreender algo em nosso próprio avião, em nosso próprio nível. Não há maneira de entender alguma coisa sobre um plano diferente do nosso.
Portanto, para sua adoração de Krishna, pessoas diferentes têm escolhido diferentes facetas da sua vida. Aqueles que amam o Geeta irá simplesmente ignorar o Bhagwad, porque o Krishna do Geeta é tão diferente do Krishna do Bhagwad Da mesma forma, aqueles que amam a Bhagwad vai evitar se envolver com o GEETA. Enquanto o Krishna do GEETA fica em um campo de batalha cercado pela violência e pela guerra, o Krishna do Bhagwad está dançando, cantando e comemorando. Não há aparentemente nenhuma reunião ponto qualquer entre os dois.
Talvez não exista um como Krishna, ninguém que possa aceitar e absorver em si todas as contradições da vida, todas as aparentemente grandes contradições da vida. Dia e noite, verão e inverno, a paz ea guerra, amor e violência, vida e morte - todos andam de mãos dadas com ele. É por isso que toda a gente que o ama escolheu um aspecto particular da vida de Krishna, que recorreu a ele e calmamente deixou cair o resto.
Gandhi chama o GEETA sua mãe, e ainda assim ele não pode absorvê-lo, porque seu credo de não-violência de conflitos com a inevitabilidade de uma guerra cruel, como visto no GEETA. Então Gandhi encontra maneiras de racionalizar a violência do GEETA: ele diz que a guerra do Mahabharata é apenas uma metáfora, que não chegou a acontecer. Esta guerra, Gandhi diz uma e outra vez, representa a guerra interna entre o bem eo mal que se passa dentro de um homem. O Kurushetra do Geeta, segundo Gandhi, não é um verdadeiro campo de batalha localizado em algum lugar nesta terra, nem é o Mahabharata uma guerra real. Não é que Krishna incita Arjuna para lutar uma verdadeira Mahabharata, Mahabharata só simboliza o conflito interno e de guerra do homem, e por isso é apenas uma parábola.
Gandhi tem sua própria dificuldade. A forma como a mente de Gandhi é, Arjuna será muito mais de acordo com ele do que Krishna. Uma grande onda de não-violência surgiu na mente de Arjuna, e ele parece estar fortemente protestando contra a guerra. Ele está preparado para fugir do campo de batalha e os seus argumentos parecem ser atraente e lógica. Ele diz que não adianta lutar e matar a própria família e parentes. Para ele, a riqueza, poder e fama, ganhou por tanta violência e derramamento de sangue, não têm nenhum valor que seja quem for. Ele prefere ser um mendigo do que um rei, se realeza custa tanto sangue e lágrimas. Ele chama uma guerra mal ea violência um pecado e quer evitá-lo a todo custo. Naturalmente Arjuna tem um grande apelo para Gandhi. Como ele pode, então, entender Krishna?
Krishna exorta fortemente Arjuna para soltar sua covardia e lutar como um verdadeiro guerreiro. E os seus argumentos a favor da guerra são bonitas, raro e único. Nunca antes na história têm tais argumentos únicas e excelentes sido avançada em favor da luta, em apoio à guerra.
Só um homem de não-violência suprema poderia dar esse apoio para a guerra. Krishna diz a Arjuna, "Enquanto você acredita que pode matar alguém, você não é um homem com uma alma, você não é um homem religioso. Enquanto você acha que a pessoa morre, você não sabe o que está dentro de nós, aquilo que nunca morreu e nunca vai morrer. Se você acha que pode matar alguém você está sob uma grande ilusão, você está traindo a sua ignorância. O conceito de matar e morrer é materialista; apenas um materialista pode acreditar que sim. Não há morte, há morte para quem realmente sabe "Então Krishna. exorta Arjuna repetidas vezes no GEETA, "Isso é tudo encenação, matar ou morrer é apenas um teatro ".
Neste contexto, é necessário entender por isso que chamamos a vida de Rama uma caracterização, uma história, uma biografia, e não uma peça de teatro, um leela. É porque Rama é muito grave. Mas nós descrevemos t ele a vida de Krishna como seu Leela, o seu jogo de ação, porque Krishna não é grave em tudo. Rama é limitado, ele é limitado. Ele está preso, limitado por seus ideais e princípios. Escrituras chamam de o maior idealista: ele é enquadrada pelas regras de conduta e caráter. Ele nunca vai sair de seus limites, ele vai sacrificar tudo por seus princípios, por seu caráter.
A vida de Krishna, por outro lado, não aceita limitações. Não está vinculado a quaisquer regras de conduta, ele é ilimitado e vasto. Krishna é livre, sem limites livre. Não há terra que não pode pisar; nenhum ponto onde seus passos podem temer e vacilar, sem limites que ele não pode transcender. E essa liberdade, essa imensidão de Krishna, deriva de sua experiência de auto-conhecimento. É o fruto final de sua iluminação.
Por isso, a questão da violência tornou-se sem sentido na vida de Krishna. Agora, a violência é não apenas possível. E onde a violência é o que significa menos, a não-violência perde sua relevância também. A não-violência só tem sentido em relação à violência. No momento em que você aceita que a violência é possível, a não-violência torna-se relevante ao mesmo tempo. De fato, tanto a violência ea não-violência são dois lados da mesma moeda. E é uma moeda materialista. É materialista de pensar que se é violento ou não violento. Ele é um materialista que acredita que ele pode matar alguém, e ele também é um materialista que acha que ele é não vai matar ninguém. Uma coisa é comum a eles: eles acreditam alguém pode ser realmente morto. Espiritualidade rejeita tanto a violência ea não-violência. ele aceita a imortalidade da alma. E tal espiritualidade se transforma até mesmo a guerra em jogo.
Espiritualidade e religião aceita, sem reservas e aceita, todas as dimensões da vida. Ele aceita sexo e apego juntos, relacionamento e satisfação, amor e devoção, ioga e meditação, e tudo o que há para a vida.
E a possibilidade de compreensão e aceitação dessa filosofia de totalidade está crescendo a cada dia - porque agora temos vindo a conhecer algumas verdades que nunca soube que no passado. Krishna, no entanto, tem, sem dúvida, conhecido deles.
Por exemplo, agora sabemos que o corpo ea alma não estão separados, que são dois pólos do mesmo fenômeno. A parte visível da alma é conhecido como o corpo, ea parte invisível do corpo é chamado a alma . Deus eo mundo não são duas entidades separadas, não há absolutamente nenhum conflito en tre Deus e da natureza. A natureza é o, o aspecto bruto visível de Deus, e Deus é o invisível, o aspecto sutil da natureza. Não existe tal ponto no cosmo onde a natureza termina e Deus começa. É a própria natureza que, através de um processo sutil de sua dissolução, transforma-se em Deus, e é o próprio Deus que, através de um processo sutil de sua manifestação, se transforma em natureza. A natureza é Deus manifesto, e Deus é a natureza não-manifesto. E é isso que Adwait significa, que o princípio de um sem os outros meios.
Podemos entender Krishna apenas se entendermos claramente este conceito de Adwait, que apenas um é - um sem o outro. Você pode chamá-lo de Deus ou Brahman ou o que você quiser.
Nós também temos que entender porque Krishna vai ser cada vez mais importante para o futuro e como ele vai se tornar cada vez mais perto do homem. Vai ser assim, porque os dias em que a supressão e repressão governou a capoeira se foram. Depois de uma luta longa e um longo período de inquérito e investigação aprendemos que as forças que têm lutado estão as nossas próprias forças. Na realidade, são essas forças, e é loucura total para combatê-los. Também aprendemos nos tornamos prisioneiros das forças que se opõem e lutam, e então torna-se impossível para nos libertarmos deles. E agora também sabemos que nunca podemos transformá-los, se tratá-los como forças hostis, se resistirmos e reprimi-los.
Por exemplo, se alguém luta com o sexo, ele nunca vai alcançar a brahmacharya, ao celibato em sua vida. Há apenas uma maneira de celibato e que é através da transformação da energia sexual em si. Então, nós não temos que lutar com a energia do sexo, pelo contrário, devemos entendê-la e cooperar com ele. Precisamos fazer amizade com o sexo, em vez de fazer um inimigo dele, como temos vindo a fazer há muito tempo. A verdade é que só podemos mudar os nossos amigos, a questão de mudar os tratamos como inimigos simplesmente não se coloca. Não há nenhuma maneira de sequer entender nossos inimigos, é simplesmente impossível. Para compreender algo que é essencial para ser amigável com ele.
Vamos entender claramente que o que pensamos ser o mais baixo é o outro pólo da mais elevada. O pico de uma montanha e do vale em torno de sua base não são duas coisas separadas, eles são parte integrante do mesmo fenômeno. O vale profundo tenha sido causado pela montanha subindo, e na mesma forma da montanha foi possível por causa do vale, um não pode existir sem o outro. Ou pode? Linguisticamente a montanha eo vale são dois, mas existencialmente são dois pólos da mesma coisa.
Nietzsche tem uma máxima muito significativo. Ele diz que uma árvore que almeja alcançar as alturas do céu deve afundar suas raízes para o fundo da terra. Uma árvore que tem medo de fazê-lo deve abandonar seu desejo de alcançar os céus. Realmente, quanto mais alto de uma árvore as suas raízes mais profundas ir. Se você quiser ascender aos céus você terá que descer para o abismo também. altura e profundidade não são coisas diferentes, eles são duas dimensões de uma mesma coisa. E as suas proporções são sempre as mesmas.
A mente do homem sempre quis escolher en tre os opostos aparentes. Ele quer preservar o céu e acabar com o inferno. Ele quer ter paz e fugir da tensão. Ele deseja proteger o bem e destruir o mal. Ele deseja aceitar luz e negar escuridão. Ele almeja se apegar ao prazer e evitar a dor. Sua mente sempre dividido existência em duas partes e escolhido uma parte contra a outra. E a partir de escolha surge a dualidade, que traz conflito e dor.
Krishna simboliza aceitação dos opostos juntos. E ele só pode ser inteiro que aceita as contradições juntos. Aquele que escolhe será sempre incompleta, menos do que o todo, porque a parte que ele escolhe vai continuar a iludir-lo ea parte que ele nega vai continuar a perseguir e assombrá-lo. Ele nunca pode se livrar do que ele rejeita e reprime. A mente do homem que rejeita e reprime o sexo se torna cada vez mais sexual. Assim, uma cultura, uma religião que ensina a supressão do sexo acaba criando nada, mas a sexualidade, torna-se obcecado com sexo.
Até agora temos obstinadamente negado a Krishna que aceita sexo, nós aceitá-lo apenas em fragmentos. Mas agora ele vai ser bastante possível aceitá-lo totalmente, porque estamos começando a entender que ele é a energia do sexo em si que é transformada em o mais alto tipo de celibato, em brahmacharya -. através do processo de sua jornada para cima, para o sahasrar, para o centro final na cabeça Nós estamos começando a aprender que nada na vida tem de ser negado o seu lugar e deu-se, de que temos para aceitar e viver a vida em sua totalidade. Ele que vive totalmente alcança a plenitude da vida. E ele é o único santo que é todo.
Por isso eu digo que Krishna tem imenso significado para o nosso futuro. E esse futuro, quando de Krishna imagem vai brilhar em todo o seu esplendor, está cada vez mais perto. E sempre que um rindo, cantando e dançando religião vem a ser ele, certamente, terá pedra de Krishna em sua fundação.
Postado por KRISHNA - DEUS 21 do século em 22:37 Sem comentários:
